A estação mais iluminada do ano é também a mais exibida!
(*) Arnaldo Korn
A cirurgia plástica “faz milagres” nos corpos exibidos nas praias e piscinas na estação mais badalada do ano: o verão. Houve uma época que para ficar com corpo escultural era necessário muito esforço em uma academia aliado a uma dieta rigorosa e constante, mas agora a medicina dá uma “mãozinha”, ou seria “uma mãozona”, aos vaidosos de plantão.
Tem solução para quase tudo! Só dizem que não emagrece, mas ajuda a eliminar gordura localizada, como acontece com a lipoaspiração, que é uma cirurgia plástica para a redução do volume de gordura corporal, em áreas específicas, conferindo à pessoa um melhor contorno corporal, fazendo uma grande mudança na silhueta. O procedimento elimina oacúmulo natural de gordura na região da cintura como abdômen, flanco e dorso (costas) e também nas pernas, braços e até na face.
E como a cintura é uma das regiões mais visualizadas com roupa de banho e até mesmo com alguns “modelitos diários mais calorentos”, além de eliminar a gordura, muitos querem ter aquele famoso “tanquinho” ou “barriguinha sarada”, para tanto o procedimento procurado é o Dermolipectomia Abdominal. “A cirurgia retira o abaulamento flácido do abdômen, formado por sobra de gordura e, principalmente de pele, e remodela ajustando a cinta muscular frouxa”, afirma Arnaldo Korn, diretor administrativo do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. Além disso, com o mesmo procedimento também dá para contornar a flacidez da porção posterior do braço ou das coxas.
Mas, se você pensou que para por aí, que nada, tem muito mais! Já andou numa praia e tentou descobrir quem colocou prótese de silicone no seio, no bumbum ou na panturrilha? Hoje fica difícil descobrir o que é “atributo natural” e o que apenas aparenta! Aposto como já ouviu aquele comentário: “Ah! Só pode ser silicone!”. Dizem que são os “invejosos” que falam assim. Será?
As pessoas estão mesmo cada vez mais exibidas e dispostas a pagar pelo aperfeiçoamento do corpo! Mas, como pagar em tempo de crise? Isso não é problema. Para quem pode parcelar, atualmente existem assessorias financeiras como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que faz a intermediação entre pacientes e clínicas, e financiam em até 36 parcelas a realização da cirurgia. “Nestas transações o médico recebe o valor à vista, enquanto o paciente faz o pagamento da maneira mais adequada ao seu orçamento”, explica Arnaldo Korn. Veja como funciona: www.plasticaparcelada.com.br.
Parcelando ou não, o melhor é seguir a velha máxima: “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”. Então vá com calma para não exagerar e ao invés de ficar bonito, parecer uma “aberração da natureza”. Aposto como já viu alguém assim por aí? Escolha sempre bons médicos e procure não fazer tudo de uma só vez. Que seja bem-vindo o verão!
(*) Diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica
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