Um estudo, que envolveu 35 865 pessoas, revelou que quem esteve infectado tem uma probabilidade 28% maior de desenvolver diabetes tipo 2, que afeta, sobretudo, adultos e idosos com excesso de peso ou obesidade, sedentários e com estilos de vida pouco saudáveis.
Médicos da Universidade Heinrich Heine, na Alemanha, dizem que o inchaço desencadeado pela reação imunitária ao coronavírus pode danificar células que produzem insulina, o hormônio que controla a absorção de açúcar.
Recorde-se que a diabetes é uma doença crônica ‘silenciosa’ que atinge todas as idades e ambos os gêneros. Caracteriza-se pelo aumento da glicose no sangue, dando origem à hiperglicemia. A diabetes tipo 1 manifesta-se através de uma série de sintomas repentinos e alarmantes. Já na diabetes tipo 2, os sinais de alerta podem até passar despercebidos.