Suspeito de matar Betão teria sido vítima de ‘queima de arquivo’, diz polícia
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Mais de uma semana após a família de Mauro Andino Ocampos Lopez, de 26 anos, registrar o desaparecimento do rapaz e do amigo Oscar Ferreira Leite Neto, de 30 anos, a polícia paraguaia segue investigando o caso. Novas informações apontam que Mauro ainda foi visto na noite do dia 5, depois de sair com Oscar de um encontro marcado no Shopping China.
A princípio, a família de Mauro disse que ele foi visto pela última vez no dia 5 com Oscar, suspeito de participar da morte do investigador Anderson Celin Gonçalves da Silva, de 36 anos, e Alberto Aparecido Roberto Nogueiro, de 55 anos, o ‘Betão’, em abril de 2016. Os dois foram vistos saindo do Shopping China à tarde, na divisa com Ponta Porã, na Hilux placa BJP-26 do Paraguai.
No entanto, a Divisão de Homicídios da Polícia Nacional do Paraguai chegou até a informação de que Mauro ainda foi visto na noite do dia 5, por volta das 23 horas. Até o momento, a suspeita é que os dois tenham sido chamados para um encontro no Shopping China e de lá Oscar teria ido até Sanga Puitã, onde desapareceu.
Já Mauro teria passado na frente da casa onde morava por volta das 23 horas, com a Hilux, e depois disso não foi mais visto. A suspeita é de que ele buscaria alguma coisa na casa, mas por motivos ainda não informados, não parou com a camionete no local. Na residência foram encontradas roupas, documentos e outros pertences dos desaparecidos, dando a entender que teriam saído apressados para o encontro no shopping.
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A polícia paraguaia já trabalha com a hipótese de que Oscar e Mauro tenham sido assassinados, mas as investigações ainda não levaram à comprovação dos fatos. Ainda para a polícia, há suspeita de que o caso seria uma ‘queima de arquivo’, por conta do envolvimento de Oscar com o homicídio de Betão.
Homicídio e prisão
‘Oscarzinho’ é filho de um vereador de Bela Vista e um dos suspeitos da morte do investigador da Polícia Civil Anderson Celin e do pistoleiro ‘Betão’. Os corpos dos dois foram encontrados totalmente carbonizados na manhã no dia 21 de abril de 2016, dentro da carroceria de uma camionete Hilux que estava abandonada na MS-384, na entrada de Bela Vista, a 323 quilômetros de Campo Grande.
No dia 2 de outubro, Oscar acabou preso durante uma fiscalização eleitoral da Polícia Federal ao ser flagrado com um revólver Magnum calibre 22, enquanto trabalhava com um político de Caracol, cidade distante 384 quilômetros da Capital. Na época, ele afirmou para a polícia ter comprado a arma por R$ 800 para se defender, já que estava recebendo ameaças por conta do duplo homicídio.
O flagrante foi transformado em prisão preventiva e ‘Oscarzinho’ ficou detido aproximadamente 2 meses até conseguir um habeas corpus. Mas, no dia 30 de janeiro, voltou a ter a prisão preventiva decretada pelo diretor da 1ª Vara de Bela Vista por “descumprimento de medida cautelar” determinada quando recebeu a liberdade. Desde de então, segundo a justiça, o suspeito estava foragido e morando no Paraguai.
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