Azambuja ficaria em terceiro lugar em Campo Grande
O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira entra na política no topo das pesquisas eleitorais realizadas pelo Ipems (Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda).
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Conhecido no Brasil e internacionalmente por colocar na cadeia os barões do narcotráfico e do crime organizado, Odilon começa a colher dividendos políticos, se tornando líder com 36,67% das intenções de voto do eleitor de Campo Grande para a sucessão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Logo atrás vem o ex-governador André Puccinelli (PMDB) com 33,34%.
Os dois estariam, hoje, numa disputa apertada para a sucessão estadual. Seria o confronto de estreante na política com uma das maiores lideranças do Estado.
Como a margem de erro é de 4,90 pontos porcentuais para mais ou para menos sobre o resultado total do levantamento, eles estariam tecnicamente empatados se a corrida eleitoral fosse hoje.
Os números do Ipems dos nomes submetidos à consulta popular mostram oscilações. É o caso de Odilon. O cenário numérico a favor dele foi um pouco melhor em setembro quando 38,26% dos eleitores da Capital manifestaram o interesse de votar em sua eventual candidatura para governador do Estado. Houve queda de 1,59 pontos porcentuais.
Isto não significa perda de apoio, levando-se em consideração a margem de erro de 4,90 pontos. A posição dele na dianteira seria de estabilidade, mesmo com André aparecendo em seu retrovisor se estivessem numa corrida eleitoral.
O governador Reinaldo Azambuja continuou na terceira colocação isolado.
Correio do Estado
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