Na safra 2015/2016, o Instituto Phytus recebeu diversas reclamações de produtores de alguns municípios do Rio Grande do Sul (Júlio de Castilhos, Tupanciretã, Jóia, Cacequi e Cachoeira do Sul) referentes à ocorrência de um distúrbio fisiológico nas plantas de soja.
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Segundo os produtores, grande parte destas lavouras apresentaram diferenças nítidas em relação ao ciclo de maturação, tendo partes com estádios avançados de senescência e outras expressando uma forte retenção foliar e ausência de legumes. Estes sintomas estavam muito semelhantes aos já comprovados cientificamente pelo pesquisador da Embrapa, Mauricio Meyer, denominada de “Soja Louca II”, causada pelo nematoide Aphelenchoides sp. Após as análises no laboratório de Nematologia do Instituto Phytus, foram identificados dezenas de exemplares deste nematoide, parasitando folhas e legumes.
FONTE: Cultivar
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