RECESSÃO ECONÔMICA
Condomínios caros afetam vendas de imóveis de luxo em Campo Grande
Negócios no mercado imobiliário tiveram queda de até 30% em dois anos.
Quase três anos de recessão econômica impactaram o mercado imobiliário como um todo e também mudaram o perfil de clientes e locatários de imóveis voltados para mercado de médio e alto padrão. Assim como no restante do País, este segmento viu, em Campo Grande, as vendas de novas unidades reduzirem ao máximo, em média 30% e projetos sendo engavetados à espera de dias melhores.
Aumentos exorbitantes nas taxas de condomínio infladas por gastos com espaços gourmet, piscinas, saunas e academias em alguns prédios de luxo na Capital também ajudaram a afugentar alguns compradores destes tipos de empreendimentos.
Na outra ponta, a de locação, o condomínio passou a ser um dos principais vilões, tanto de locadores e locatários. É o que explica o Gabriel Serafim da Silva, vice-presidente do Sindicato de Corretores de Imóveis de Mato Grosso do Sul (Sindmóveis/MS).
De acordo com ele, o segmento imobiliário voltado para classe média, média alta e alta sempre foi específico, mas nem por isso deixou de sentir o impacto da crise. “Nós temos aqui vários produtos na prateleira. Uma das construtoras que comandam projetos desse nível está com dificuldades. Não se deixou de vender, mas as vendas estão ocorrendo em um volume muito pequeno. Em porcentual, a queda foi de 30% ou mais”, destacou.
Reportagem completa está na edição de hoje do Correio do Estado.
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