Atualmente o movimento na América do Sul é de esforço para a retomada da confiança dos investidores e conseguinte crescimento econômico. Brigando contra mercados consumidores gigantes da Argentina e Brasil, quem melhor tem feito o seu dever de casa e demonstrado ser o mais atrativo para empresas é o Paraguai.
Muitas multinacionais estrangeiras estão escolhendo nosso vizinho como porta de entrada para o Mercosul, também, as próprias indústrias e marcas brasileiras estão migrando para lá. Hoje, os paraguaios são competitivos na hora de hastear a bandeira paraguaia no galpão da empresa.
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Políticas públicas que brigaram com gigantes câmbios paralelos, temores de estatização de empresas, birras políticas que afugentavam investidores, alta inaptidão e baixa formação profissional, tanto no setor público como privado, agora entram numa remodelação que busca patamar de investimento com formação técnica fabril e gerencial. Novas leis, como a Lei de Maquila, conectam ainda mais China e América do Sul através de facilitações às unidades para importarem matéria prima a fim de realizarem o processo de montagem no solo paraguaio.
ALTO PARANA DIGITAL.
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O modelo paraguaio do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) poderia ser muito bem aplicado no Brasil para reunir a COFINS, o PIS, IPI e ICMS. Custos menores como estes pesam na balança contábil da empresa e abrem espaço para produtos mais baratos serem ofertados pelas empresas aos consumidores. É tudo que uma emprega grande busca: competitividade em meio ao mundo globalizado onde seu concorrente não precisa necessariamente ser aquele do escritório ao lado.
Volta e meia o Brasil se esforça para ser menos competitivo e menos produtivo. Enquanto se procrastina a briga interna para fazer reformas desburocratizantes e menos protecionistas, outras nações já estão medindo o tamanho da fatia do PIB brasileiro que eles “roubaram”.
msmaior
Canindeyu Digital.
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