A Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) iniciou ontem, em sete municípios da fronteira com o Paraguai, a Operação Fronteira 67. A ação, além de reforçar a segurança no combate ao crime organizado, dispõe do helicóptero Harpia 01, da Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA), para sobrevoar áreas de difícil acesso e identificar as rotas do tráfico de armas e drogas.
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As informações obtidas vão alimentar o banco de dados do setor de inteligência do Estado. Participam da ação policiais militares do Batalhão de Choque, Batalhão de Operações Especiais (Bope), Departamento de Operações de Fronteira (DOF) e 4º Batalhão, sob coordenação do Comando do Policiamento de Área (CPA). Ao todo, são mais de 50 militares que atuam de forma ostensiva por tempo indeterminado em Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Tacuru, Paranhos e Sete Quedas.
O trabalho é visto como resposta positiva ao Governo Federal, que pretende resolver o problema do tráfico de drogas no Rio de Janeiro apenas por meio da intervenção das forças armadas, deixando a proteção das fronteiras em segundo plano. De acordo com o secretário Antônio Carlos Videira, titular da Sejusp, é preciso fechar também a linha internacional, especialmente em Mato Grosso do Sul, maior corredor de drogas da América Latina.
“Não adianta apenas combater as drogas se não blindar as fronteiras. O que estamos fazendo é fechando as nossas fronteiras, uma vez que a principal porta de entrada das drogas e armas no Brasil é pela fronteira com a Bolívia e o Paraguai”, disse. A operação, até o momento, resultou no cumprimento de um mandado de prisão e na apreensão de 2 quilos de pasta base de cocaína.
CORREIO DO ESTADO
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