A Procuradoria-Geral da República (PGR) rejeitou a proposta de um acordo de delação premiada envolvendo o empresário Eike Batista. Quem liderava a tratativa era a equipe da procuradora-geral, Raquel Dodge, com procuradores do Rio de Janeiro. O argumento para a negativa foi de que as provas são insuficientes. A informação foi confirmada pela Veja e pela Folha de S. Paulo.
Eike foi preso em janeiro do ano passado, e foi solto três meses depois após ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. A defesa chegou a preparar documentos que citavam políticos como o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A PGR não confirmou nem comentou oficialmente a notícia.