Os autores do estudo, publicado na Acta Psychologica, recrutaram 45 mulheres e estudantes do ensino universitário. As participantes foram vendadas e lhes foi pedido que abraçassem uma pesquisadora durante um, cinco e 10 segundos. De acordo com o portal Science, os abraços mais curtos foram considerados os menos agradáveis, ao contrário dos abraços de cinco e 10 segundos.
Já o estilo do abraço não pesou na qualidade do abraço. Contudo, os resultados do estudo não convenceram, uma vez que este havia sido feito em ambiente de laboratório.
Por isso, decidiram ir para a ir para a rua pedir a 100 pares de estudantes para darem um abraço, sem especificarem como. O abraço cruzado foi o mais popular entre os homens (82%). Os investigadores creem que a preferência se deve à altura da maioria dos voluntários.
Assim, da próxima vez que abraçar alguém, os especialistas recomendam: coloque um braço por cima, outro por baixo, e se deixe ficar durante não menos que cinco segundos, mas abaixo dos 10 segundos.
Um artigo publicado na revista digital Science reforça a teoria de que o rei dos abraços é o cruzado. Citando um estudo da Universidade de Londres, escreve que este tipo de abraço transmite uma sensação de proximidade.
Em relação à duração, os cientistas afirmam que deve ser de cinco a 10 segundos.
Mas não é tudo. O portal de saúde espanhol ABC Bienestar escreve que o aumento da autoestima, a diminuição da pressão arterial e a reduzir o risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, tais como alzheimer – a forma mais comum de demência – e parkinson.