O policial era brasiliense e trouxe a família para MS depois de passar em concurso público.Adriano Fernandes
Wescley Dias Vasconcelos estava lotado em Ponta Porã, há pouco mais de três anos.
Mulher e o filho de 5 anos, do policial civil Wescley Dias Vasconcelos, de 37 anos, morto à tiros na última terça-feira (06) em Ponta Porã – cidade a 323 quilômetros da Capital-, devem se mudar da cidade.
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A família do investigador pretende retornar para Brasília, de onde saíram há cerca de três anos. “Eles só se mudaram para cá porque o Wescley passou no concurso público. E agora ficaram sozinhos”, comentou Giancarlo Miranda, presidente do Sinpol (Sindicato dos Policias Civis de Mato Grosso do Sul).
Uma conta corrente foi disponibilizada pelo sindicato para arrecadar doações para o transporte da mudança da família do investigador. Todo o valor arrecadado será repassado para a viúva e o filho de 05 anos.
Dados Bancários:
Banco do Brasil
Agência: 4211-0
Conta correte: 1006-5
O crime – O policial era conhecido também como “Baiano” foi morto com cerca de 30 tiros de fuzil, AK 47 calibre 7.62. e a 600 metros da 1ª Delegacia de Polícia Civil, onde era lotado há pouco mais de três anos.
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A vítima seguia em um veículo oficial modelo Fiat Siena, de cor preta, quando foi interceptado por pistoleiros em um Honda Civic, e atingido por vários disparos, na Vila Reno. Além dele, no veículo estava uma estagiária da delegacia que foi atingida por um tiro no braço. A jovem foi levada para o hospital local e ainda não há informação sobre o estado de saúde dela.
O corpo de Wescley Vasconcelos foi velado até por volta de 11h de quarta-feira (07) em Ponta Porã e depois levado em um caminhão dos bombeiros até o aeroporto da cidade. Depois foi levado de avião para Brasília, onde moram seus familiares.
CGNEWS
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