IRMÃS SEQUESTRADA POR GRUPO ARMADO SÃO ENCONTRADAS QUEIMADAS E SEM CABEÇA NA FRONTEIRA

Corpos seriam supostamente de irmãs sequestradas por grupo armado e encontrada queimada a bordo de uma camionete na fronteira com Ponta Porã e ex-marido surge como principal suspeito de ser o mandante do violento feminicidio.


Agentes da Divisão de Homicídios da Policia Nacional da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã, confirmaram que as duas irmãs identificadas como Fabiana Aguayo Baez (23) e Adriana Aguayo Baez (28) que se encontravam residindo em uma residência situada no birro Obrero da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã, onde na tarde de quarta feira (07) por volta das 15:40hs, chegaram vários homens armados a bordo de uma camionete branca tipo Mitsubishi Triton e encapuzados que invadiram a residência onde após matar o cachorro com três disparos de pistola 9mm, sequestraram as duas irmãs, foram encontradas queimadas na madrugada de quinta feira (08) por volta das 0130hs, em um caminho vicinal próximo a ruta 5ta na fração Perpetuo Socorro situada a uns 08 kilometros da fronteira.
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Os corpos seria das vitimas e foram encontrados sem as cabeças e no local os agentes da Divisão de Homicídios apoiados pelos agentes da Policia Técnica encontraram uma motosserra e um machado que teria sido utilizado para a execução das mesmas, totalmente calcinados na carroceria da camionete tipo Ford Ranger possivelmente da cor branca.

As primeiras informações de um trabalho conjunto realizado pelos agentes da Divisão de Homicídios da Policia Nacional do Paraguai e do SIG (Setor de Investigação Geral) da Policia Civil, apontam que o ex-marido de Fabiana, identificado como Juliano Pereira (39) que se encontra preso na Penitenciaria da cidade de Campo Grande capital do Mato Grosso do Sul, seria o mandante do violento feminicídio.
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Informações indicam que o mesmo não teria aceitado o fim do relacionamento com Fabiana, ocorrido a uns 15 dias, quando teria iniciado varias ameaças de morte contra a mesma desde o interior da prisão, onde o mesmo gozaria de vários privilégios por “colaborar” com as autoridades penitenciarias.

Agentes da Divisão de Homicídios e do SIG da Policia Civil realizam um trabalho conjunto a fim de elucidar o feminicidio e encontrar os autores que participaram do sequestro, que seriam integrantes do crime organizado que teriam chegado a fronteira para realizar o crime.
/poranews.com

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