Ele ressaltou os dados do mercado de trabalho e a criação de postos de empregos formais nos últimos meses.
“Criamos 100 mil empregos em julho, 300 mil empregos em setembro. De forma que, no ano, nós perdemos menos empregos do que foram perdidos em 2015 e 2016, quando não houve essa tragédia. Ou seja, em setembro de 2015, tínhamos perdido 650 mil empregos. A essa altura, perdemos 550 mil”, afirmou.
O ministro disse, no entanto, que os registros vão apontar que o desemprego aumentou de 13% a 15%, pois ninguém considerava os “invisíveis”. “Ninguém contava os 40 milhões que estavam escondidos. Então era muito fácil relatar um desemprego de 13%, agora vai ser 14%, vai ser 15%. Mas a pergunta é a seguinte: quantos milhões de brasileiros estavam escondidos e foram atendidos?”
O ministro afirmou que, em meio ao “paraíso da legislação trabalhista”, da CLT, foram descobertos 40 milhões de brasileiros “invisíveis” que lutam pelo pão a cada dia e não têm segurança nenhuma. Ainda que o governo possa acionar a camada de proteção social em caso de uma segunda onda da covid-19, o fato é que a economia está voltando. “Esse é o fato. Especulações futuras nós enfrentaremos com a mesma capacidade de decisão que o presidente Jair Bolsonaro com a sua liderança implementou na equipe”, disse.