ODepartamento para o Digital, Cultura, Mídia e Esporte do governo britânico revelou os resultados de uma pesquisa que durou 18 meses, sobre a forma como as empresas de tecnologia lidam com notícias falsas e anúncios eleitorais falsos. Como aponta o Engadget, a rede social de Mark Zuckerberg não ficou bem na ‘foto’.
“O Facebook tem um produto que é perigoso para os consumidores e anti-ético”, afirma o relatório, que indica ainda que o Facebook “ofuscou” informação sobre a interferência da Rússia nas eleições dos EUA e ajudou a espalhar desinformação e ódio contra as minorias em Myanmar (antiga Birmânia).
O Facebook emitiu um comunicado afirmando que está “investindo fortemente em pessoas e tecnologia para manter conteúdos ruins afastados dos serviços”. A empresa afirma ainda que com a sua aposta massiva em “machine learning, inteligência artificial e visão computacional” conseguirá detectar mais conteúdo falso e agir mais rapidamente.