Estão presos na sede da Polícia Federal, na Capital, André Luiz Cance, Edson Giroto, João Amorim, Flávio Henrique Garcia, Ana Paula Amorim Dolzan, Ana Lúcia Amorim, Renata Amorim Agnoletto, Rachel Rosa de Jesus Portela Giroto, Wilson Roberto Mariano de Oliveira, Mariane Mariano de Oliveira, Ana Cristina Pereira da Silva, Maria Vilma Casanova, Hélio Yudi Komiyama, Evaldo Furrer Matos e Elza Cristina Araújo dos Santos. Além das 15 prisões, foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão em Presidente Prudente (SP), Tanabi (SP), Curitiba (PR), Maringá (PR), Campo Grande (MS) e Rio Negro (MS).
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A segunda fase da Operação Lama Asfáltica teve como foco o crime de lavagem de dinheiro, tendo em vista que investigados teriam ocultado patrimônio decorrente de fraude de licitações. Mecanismo utilizando era o de constituir empresa no nome de familiares e pessoas de confiança para torná-la lícita, adquirindo assim fazendas e imóveis urbanos.
Em entrevista coletiva, no final desta manhã, delegado regional de combate ao crime organizado da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, Cléo Mazotti, explicou que a força-tarefa deve analisar a documentação para avaliar se serão necessárias outras medidas, em especial, relativas a prisões temporárias realizadas hoje por equipes da Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria-Geral da União.
Os detidos durante a operação serão transferidos para presídios estaduais, tendo em vista que a superintendência da polícia não tem espaço suficiente.Correio do estado.
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PEDRO JUAN CABALLERO – PARAGUAY..