m um ano, o brasileiro viu o dólar saltar de R$ 2,70 (cotação em 7 de janeiro de 2015) para R$ 4,04 (fechamento do dia 8), o que significa um aumento de 49,6%. A alta da moeda estrangeira mexeu com as estruturas da economia do país e, em Mato Grosso do Sul, não foi diferente. O aumento provocou efeitos diversos na economia do Estado, com ganhos e perdas, mas principalmente mudanças de hábito entre os consumidores, que precisaram se adequar à realidade da moeda brasileira desvalorizada.
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E não pense que essa conversa não interessa ao cidadão comum, porque a taxa cambial pode ser o motivo de vários produtos que você consome terem ficado mais caros, como por exemplo o material escolar e diversas frutas importadas. A taxa cambial afeta desde a dona de casa, que vai ao supermercado fazer a compra mensal, até o empresário e os produtores do agronegócio. Mesmo na hora do lazer, o câmbio pode contribuir, e muito, para a escolha do destino e mudar os planos das férias tão esperadas.
(*) A reportagem, de Paula Vitorino, está na edição de hoje do jornal Correio do Estado.
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