O deputado Enio Bacci, do PDT, contrariando o comando do partido, declarou apoio a Jair Bolsonaro para a Presidência da República no segundo turno.
Enio Bacci declarou:
Você sabe que sempre enfrentei a bandidagem. Bolsonaro é o mais firme líder em posição igual. Além disto, ele não é ladrão. O brasileiro não quer mais saber de ladrão na política.
Bacci, que foi secretário da Segurança Pública, conversou com o jornalista Polibio Braga.
Segue abaixo a reprodução a entrevista publicada no site O Sul logo abaixo:
– Novo senador, Heinze fala hoje com Jair Bolsonaro
O senador eleito com 2,3 milhões de votos Luiz Carlos Heinze (PP) chegou ontem à noite ao Rio de Janeiro. Hoje, terá conversa com Jair Bolsonaro. Cercado de amigos e familiares, Heinze disse no aeroporto em Porto Alegre, antes de embarcar, que “no segundo turno, estarei ao lado do candidato a governador que apoiar Bolsonaro”.
– MDB gaúcho manda Sartori colar em Bolsonaro
O MDB gaúcho correu na frente, e antes que o governador José Ivo Sartori assumisse o comando da conversa interna, anunciou ontem apoio a Jair Bolsonaro no segundo turno. Foi vencida a ala do partido que já trabalhava para que Sartori ficasse em cima do muro.
– Eduardo Leite em cima do muro?
Candidato do PSDB, Eduardo Leite disse ontem que “retorno do PT ao poder é muito pior”., Embora seu partido não tenha tomado decisão sobre o segundo turno presidencial, ele deu indicativo de que apoiará Bolsonaro, a quem consideraria o “menos pior”.
– O Novo está com Sartori e Bolsonaro
Mateus Bandeira, candidato do Novo ao Piratini, emitiu nota ontem para anunciar que no segundo turno estará com José Ivo Sartori para governador e Jair Bolsonaro para Presidente.
– Celso Bernardi diz que PP está com Bolsonaro
Presidente do PP gaúcho, Celso Bernardi, em nota oficial, emitiu ontem a posição do partido no Estado: estará com Bolsonaro no segundo turno. A senadora Ana Amélia também se posicionou a favor de Bolsonaro.
– Bolsonaro não fará alianças com caciques
Flavio Bolsonaro, senador eleito pelo PSL do Rio de Janeiro, adianta: o candidato Jair Bolsonaro não deve buscar aproximação formal com os caciques partidários, embora já no final do primeiro turno vários tenham aderido a sua campanha. “A melhor estratégia é estar com o povo. É a nossa. Quem vota não são os caciques partidários”, avaliou, sem rejeitar apoios. “Somos muito gratos a todos aqueles que mesmo não sendo do PSL, manifestaram apoio já no primeiro turno. Qualquer apoio que não seja de corrupto e de esquerda, certamente será muito bem-vindo. Mas não tem conversas de alianças formais”.
Fonte: Tarciso Morais – Renova Mídia