A demonização da política – com Lava Jato, Lama Asfáltica, Coffee Break e delação dos donos da JBS, irmãos Joesley e Wesley Batista – derrubou praticamente todas as principais lideranças políticas de Mato Grosso do Sul e “zerou”o jogo do processo sucessório eleitoral, em 2018. Hoje, todas elas estão afundando na mesma embarcação atingida pelo bombardeio das denúncias de pagamento de propinas.
Como ninguém escapou, abre-se caminho para surgimento de novos líderes políticos no Estado para disputa sucessória no próximo ano.
Um dos nomes destacados nas pesquisas para consumo interno é do juiz federal Odilon de Oliveira, conhecido nacional e internacionalmente por combater com rigor o narcotráfico na fronteira do Brasil com Paraguai e Bolívia.
Por causa desse ataque ao crime organizado, o magistrado recebe proteção 24 horas da Polícia Federal.
O surgimento do nome de Odilon, por exemplo, se dá em virtude do desgaste dos políticos em atividades. Até mesmo os não acusados de envolvimento em denúncias de corrupção são alvos de críticas. Ele seria opção tanto para governador quanto para senador.
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