O Campo Grande News apurou que um dos mandados – não há confirmação sobre se é de prisão ou busca – é contra Jamil Name
Anahi Zurutuza
Viaturas do Gaeco, Garras e Choque dentro do condomínio no Jardim São Bento onde mora Jamil Name, empresário conhecido na Capital
(Foto: Henrique Kawaminami)
Policiais da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros) e Batalhão de Choque, além de agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) estão nas ruas de Campo Grande para cumprir mandados em operação desencadeada após investigação sobre a formação de milícia.
Além do Garras, policiais do Batalhão de Choque e agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) estão nas ruas de Campo Grande para cumprir mandados na operação desencadeada após investigação sobre a formação de milícia. A operação tem “muitos outros alvos”, segundo Peró, que não deu mais detalhes.
Milícia – A investigação é consequência da prisão do guarda municipal Marcelo Rios no dia 19 de maio. Segundo a Garras, ele mantinha arsenal formado por dois fuzis AK-47, quatro calibre .556, uma espingarda calibre 12, 17 pistolas, um revólver e várias munições, além de silenciadores, lunetas e bloqueadores de sinal de tornozeleiras eletrônicas em uma casa na Rua José Luiz Pereira, no Jardim Monte Líbano.
Além de Rios, outros dois guardas municipais e um segurança do empresário foram denunciados pelo Gaeco por obstruir investigação e integrar grupo de extermínio responsável por três execuções em Campo Grande. O processo tramita em sigilo na 3º Vara Criminal de Campo Grande.
Viaturas do Gaeco, Garras e Choque dentro do condomínio no Jardim São Bento onde mora Jamil Name, empresário conhecido na Capital (Foto: Henrique Kawaminami)
Cgnews