MPF-MS apresentou denúncia contra Luis Carlos Alves Colman, Camila Cáceres Laranjeira, Robson de Araújo Moresco, Elizângela Pereira Silva dos Santos e Felipe Mozer Nogueira
Cinco pessoas foram denunciadas pelo MPF-MS (Ministério Público Federal) por tráfico internacional de drogas e armas. A denúncia é resultado da Operação Furo 556, deflagrada no dia 5 de junho pela Polícia Federal.
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Conforme a investigação, Luiz Carlos Alves Colman é acusado de chefiar a organização criminosa. Também foram denunciados Camila Cáceres Laranjeira, mulher de Luis Carlos, Robson de Araújo, Elizângela Pereira Silva dos Santos e Felipe Mozer Nogueira.
Conforme o inquérito policial, entre junho e dezembro do ano passado os denunciados se associaram para adquirir, importar, transportar e fornecer ao menos 38 kg de maconha, além de importar um fuzil calibre 556 – origem do nome da operação – e munições de uso restrito.
O MPF aponta que a quadrilha atuava nos municípios de Campo Grande, Dourados, Bonito e Ponta Porã, além de Guaíra (PR). Interceptações telefônicas apontam que a droga saía do Paraguai e que a partir de aeroportos de Mato Grosso do Sul era destinada a outros estados, entre eles Pernambuco.
Segundo a denúncia, Luiz Carlos preparava a droga para ser transportada, tomava a frente nas decisões sobre o transporte da droga, armas e o dinheiro e também orientava os membros da organização. Em alguns casos também participava pessoalmente da logística. Camila Cáceres e Elizângela Pereira intermediavam as negociações, tratando diretamente com as “mulas”, apelido para quem é contratado para transportar as drogas.
Robson de Araújo intermediava contatos, fazendo pagamentos e dando ordens para outros envolvidos, entre eles Felipe Mozer. Robson foi preso no dis 27 de julho do ano passado, atuando como batedor do transporte de 17 kg de maconha ocultos em fundo falso do carro que o acompanhava e está preso em Dourados – a 233 km de Campo Grande.
Felipe Mozer residia no Espírito Santo e atuava viajando entre os dois estados e contratando as mulas para o transporte. Também era responsável por adquirir a droga no Paraguai, na região de Guaíra, e providenciar o suporte para as mulas durante as viagens. Recebia R$ 500 para cada mula providenciada para o esquema.
A PF encontrou no quarto de Luiz Carlos uma carabina semiautomática e munições de uso proibido. Também foi encontrado um documento de identificação falso, em nome de Luiz Roberto Conceição. Como havia mandado de prisão contra Luiz, o rapaz se apresentava com o documento falso. O líder da quadrilha está no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande.CGNEWS
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