Brasileiro sequestrado em Capitán Bado é libertado

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DIRECCIÓN DE POLICIA AMAMBAY *

PUESTO POLICIAL N°19 COLONIA AGUARA

HECHO: Supuesto Hecho de Secuestro Exprés, ocurrido en fecha 11 de febrero del año 2.022, a las 05:00 horas aproximadamente, en el Establecimiento Estancia GUYRAKEHA, propiedad del Sr. EWAR GRAU siendo arrendatario el Sr CARMO VALDECIR DACOSTA, quien resultó ser víctima, brasilero, 56 años, C. I. 2.517.109, domiciliado en el lugar.

FECHA: 11/02/2022

HORA: 11:30 horas.

LUGAR: Colonia Aguará Estancia Guyrakeha

RELATO: En fecha y hora la víctima relata que siendo las 04:00 horas ingresaron en su propiedad 3 tres personas desconocidas con arma de fuego con cara cubierta con pasa montaña, quienes redujeron al Sr., y familiares y amanazando de muerte exigiendo la suma de dinero sin precisar el monto.
Cabe resaltar que la víctima afirma y acepta pagar el monto exigido de los malvivientes, siendo liberado posteriormente a las 07:30 horas aproximadamente.

O cidadão brasileiro, Waldecir Da Costa, foi raptado de madrugada no seu estabelecimento rural e foi libertado esta manhã após o pagamento de um resgate, cujo valor a vítima não quis divulgar.
O Subchefe de Investigações, Comissário Jorge Vidallet, afirmou que o sequestro terminou aproximadamente entre 8h30 e 9h da manhã no caso de um expresso.  
“Felizmente, a família foi liberada. O incidente ocorreu nas primeiras horas da manhã e de acordo com o que estava sendo discutido com a vítima, ele foi liberado por volta das 8h30 da manhã. Ele está bem de saúde, um pouco chocado , mas já estão liberados”, disse.
Segundo o comissário, a vítima sentia-se vigiada desde quinta-feira. Ele relatou que alguns homens armados com uniforme de camuflagem entraram em seu estabelecimento pedindo uma quantia em dinheiro para libertá-lo. 
“Contó que desde ayer le estaban vigilando, le estaban siguiendo paso a paso todo lo que estaba haciendo y que hoy a la madrugada ingresaron, supuestamente con arma de fuego en mano, personas con uniformes similares a los camuflados. Lo redujeron y exigieron una suma de dinheiro. 
“O que eu entendo é que um certo pagamento foi feito, mas as vítimas não querem nem mencionar o valor. Tudo o que eles querem é trabalhar em paz e que isso fique no passado”, disse Vidallet.