Bolsonaro afirmou que, apesar de sua postura contra a quarentena, ele é chamado de “genocida” mas, na sua avaliação, se a população “não trabalhar, vai morrer por depressão, praticar suicídio”. “
Em conversa com apoiadores, o dirigente apontou que, desde o início da pandemia do novo coronavírus, foi contrário ao discurso do “fica em casa e a política de que ‘a economia a gente vê depois'”. “Bateram bastante em mim, mas agora estão cobrando todos os desempregados”, afirmou. “Quem mandou ficar em casa não fui eu, fechou comércio e destruiu emprego não fui eu”, enfatizou.
Bolsonaro afirmou que, apesar de sua postura contra a quarentena, ele é chamado de “genocida” mas, na sua avaliação, se a população “não trabalhar, vai morrer por depressão, praticar suicídio”. “Acho que vamos ter que conviver (com o vírus) a vida toda, ele não vai embora”, afirma.
Diante da paralisação das atividades no País e do início do programa de imunização, Bolsonaro afirmou que, mesmo se vacinar toda a população brasileira, “alguém num País qualquer, num fim de mundo qualquer, vai sobreviver gente com o vírus. Aí quando acabar o efeito da vacina vem para cá de novo”. Para o mandatário, é preciso analisar o que “esperamos do Brasil”. “Um caos econômico?”, questionou.