Além de cocaína, bando de MS estava com R$ 2,5 mil em espécie

Seis pessoas foram presas, cinco delas são do Estado e dois são fuzileiros navais, conforme a polícia do Estado vizinho.

Além dos 30 quilos de cocaína, a PM (Polícia Militar) encontrou R$ 2,5 mil em espécie com dois dos integrantes do grupo de Mato Grosso do Sul flagrado em São Paulo (SP).

O dinheiro estava com o pedreiro Elton Passarin, de 27 anos, e com o técnico em refrigeração Wellington Andrew da Silva Garcia, de 31 anos, ambos moradores de Corumbá presos na madrugada desta segunda-feira (9).

Elton e Wellington estavam junto com Roger Jimenez Vargas Neto, 26, e Jônathas Santos de Carvalho, 24, que são militares da Marinha de Ladário, quando foram presos com a droga em blitz do Batalhão de Trânsito da PM de São Paulo.

Na lista de presos, conforme apurou o Campo Grande News com a polícia, também estão o comerciante Lucio Cesar Pires Viana, de 36 anos, que é de Campo Grande, e Lucia Regina dos Pires, de 53 anos, moradora da Araçatuba (SP).

O flagrante – Segundo o Batalhão de Trânsito, a equipe fazia uma blitz na ponte das Bandeiras, quando abordou o motorista que seguia em um veículo VW Gol. Dentro do carro, foram encontrados cerca de 30 kg de cocaína.

A droga, que saiu do Mato Grosso do Sul, seria distribuída no Centro de São Paulo.

O condutor do carro se identificou como fuzileiro naval, do 6º Distrito Naval, em Ladário – a 419 km da Capital. Ele confessou aos policiais que estava transportando a droga e contou com a ajuda de um colega, também fuzileiro. A polícia não informou quem era o motorista, se Roger ou Jônathas.

Além disso, o condutor revelou que outras três pessoas estariam esperando pela droga.

O homem contou aos policiais que estas pessoas estavam no Hotel Canindé, na rua Carnot. A equipe policial, então, foi até o local e encontrou os suspeitos.

O outro fuzileiro que teria ajudado no transporte da cocaína, foi localizado no Hotel Village, na rua Prates, no Bom Retiro.

O caso foi registrado 13º Distrito Policial (Casa Verde).

Outro lado – O Campo Grande News pediu posicionamento da Marinha de Ladário via e-mail e aguarda retorno.
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