Trabalho em conjunto que envolve inclusive o serviço de inteligência das instituições, visa aumentar a sensação de segurança para a população local.
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Uma ação conjunta envolvendo a Polícia Civil, a Polícia Militar e o Exército Brasileiro, que atua dentro do contexto da “Operação Ágata 11”, deflagrada no início desta semana, está fechando a fronteira com o Paraguai, na região de Paranhos.
A operação, que consiste em patrulhamento e abordagem de veículos e pessoas, tem por objetivo proporcionar sensação de segurança à população local.
O clima dos 12,3 mil moradores do município, que faz fronteira seca com o Paraguai, vinha sendo de preocupação e insegurança, principalmente após o assassinato brutal na noite da terça-feira, dia 14 de junho, supostamente com o emprego de fuzil AR-15, calibre 5.56mm, de um policial civil dentro de uma academia de ginástica situada no centro da cidade, ação que deixou outras quatro pessoas feridas, vítimas de balas perdidas.
As investigações do caso, que envolve a polícia da capital do Estado e principalmente delegados e investigadores das delegacias da região, seguem em sigilo, mas as informações são que o policial possa ter sido executado em represália ao enfrentamento ao esquema de tráfico de drogas.
Informações não oficiais indicam que, em decorrência das ações do Departamento de Narcóticos da polícia paraguaia, que vem resultando na destruição de grande quantidade de lavouras na região de Capitan Bado (Paraguai), bem como o grande número de apreensões realizadas pelas forças de segurança brasileira na linha, Coronel Sapucaia, Amambai e Caarapó, narcotraficantes teriam mudado suas plantações para a região de Ypêjhú, cidade paraguaia que faz divisa com Paranhos, deflagrando uma “guerra” por espaço do lado paraguaio da fronteira e transformando a cidade brasileira em rota de saída dos carregamentos de drogas.
Fonte: A Gazeta News
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