A popularização da carne suína

A carne suína já é uma realidade no dia a dia do consumidor brasileiro. Nos restaurantes ou em casa, o cardápio já passou a incluir um dos cortes conhecidos da iguaria, como a bisteca, o lombo ou os embutidos (salame, linguiça e o presunto).
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O desafio da popularização da carne suína ganha este ano mais um aliado. E ele vem do frigorífico Frimesa.

A empresa criou um conjunto de produtos mais diferenciado. São 12 tipos diferentes de cortes da carne suína para que o consumidor amplie a presença da proteína nas suas refeições e que estarão disponíveis no PDV a partir de Outubro.

Essa variedade serve para mostrar os diversos tipos de preparo que a proteína pode oferecer, além de informar ao consumidor que conhece apenas os primeiros grupos de cortes, como a bisteca, costela, pernil e lombo.

Junto com essas tradicionais carnes suínas, são oferecidas a alcatra, picanha, coxão mole, entre outras novidades.

O consumidor conhece o primeiro grupo, que passou a ser popularizado a partir de cardápios de eventos especiais como festas e celebrações de datas. A finalidade agora é que o consumidor amplie sua preferência, que começou com as carnes mais conhecidas, e agora parte para as inovações que a empresa estará lançando a partir de outubro.

São produtos que vão oferecer cortes de 70 gramas a um quilo para compor com molhos ou para preparo como bife ou carne de panela.

Longo prazo

Os planos não param por ai. A longo prazo, a ideia é investir em processos para oferecer a carne sob outras formas, com mais conveniência para o consumidor. São pedaços congelados separados, em forma de cubo, partes previamente cortadas para tirar da embalagem, prepara-la, podendo assim guardar a outra para refeições futuras.

O objetivo, com essa praticidade na cozinha, é aprimorar os processos para mostrar que a carne suína é versátil e deve estar sempre presenta à mesa.

Parte do consumidor brasileiro que está acostumado a comer o suíno em formato industrializado, como a linguiça e o embutido (presunto, linguiça, salame) poderá, com a chegada dos novos tipos de carne, ampliar seu leque de refeições.
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Vale lembrar que em paralelo a estas iniciativas desafiadoras da indústria, a cadeia da suinocultura permanece com a missão de manter campanhas de esclarecimento à população sobre os benefícios da proteína. São iniciativas como essa que vem ajudando a ampliar a popularização do consumo. À medida que os mitos vão sendo derrubados, pode-se ampliar o consumo da carne suína.

Nesse sentido, nunca é demais ressaltar que, graças a pesquisas para o desenvolvimento do rebanho, a carne de porco reduziu o teor de gordura, ampliando a oferta de carne magra e saudável.

Fonte: Gazeta do Povo – Paraná

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