Quando você conhece alguém que já matou seis pessoas, não imagina que seja uma mulher pequena, bastante nervosa e com um bebê a tiracolo.
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“Meu primeiro assassinato foi há dois anos. Estava muito assustada, porque era minha primeira vez”, confessa María*, que hoje é uma assassina profissional envolvida na guerra que o governo das Filipinas trava contra as drogas.
A jovem faz parte de uma equipe formada por três mulheres, que são muito valorizadas por conseguirem se aproximar das vítimas sem levantar suspeitas – que seria mais difícil se fossem homens.
Desde que Rodrigo Duterte foi eleito presidente, em junho deste ano, e disse aos cidadãos e à polícia para matarem narcotraficantes, Maria já matou mais cinco pessoas – todas com um tiro na cabeça – desde sua “estreia” na carreira.
Questionada sobre quem lhe deu a ordem para acabar com essas vidas, ela responde: “nosso chefe na polícia”.
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