Durante a crise econômica global e sua recuperação, os super-ricos passaram a investir suas fortunas no campo moderadamente seguro dos imóveis. Após anos na periferia da alocação de bens, as propriedades voltaram a ser a primeira opção de investimento, área tradicionalmente ocupada por ações e títulos”, diz o Candy GPS Report, relatório produzido pela Deutsche Asset & Wealth Management com pesquisa da Savills. Da mesma forma que a demanda por imóveis valoriza as propriedades, o preço de venda das casas dos bilionários também aumenta.
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A bilionária brasileira Lily Safra tem a segunda mansão mais cara do planeta com os valores convertidos para real. Localizada em Villefranche-sur-mer, França, a propriedade é uma das casas à beira-mar construídas a mando do Rei Leopoldo II para uma das suas muitas amantes. Somando 8 hectares, todo o patrimônio foi avaliada em € 500 milhões, aproximadamente R$ 1,25 bilhão, quando o bilionário russo Mikhail Prokhorov tentou comprá-la em 2008.
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O título de propriedade mais cara de um bilionário ainda pertence a Mukesh Ambani, bilionário indiano. A residência de 37.161 m² é um arranha-céu de 27 andares, com seis andares subterrâneos para estacionamento, três helipontos e é mantida por 600 empregados. Os custos para a construção do Antilia, como foi apelidada da propriedade, são desconhecidos e variam entre US$ 1 bilhão (R$ 2,2 bilhões ) e US$ 2 bilhões (R$ 4,4 bilhões).
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