Durante o período do estudo, apenas 4,4% das crianças e adolescentes infectados tiveram sintomas que se prolongaram por mais de quatro semanas. Apenas 1,8% dos casos tiveram sintomas que duraram mais de oito semanas. A acrescentar, como cita a revista Galileu, a grande maioria dos pacientes melhorou em seis dias.
“É tranquilizador que o número de crianças que sofrem de sintomas persistentes seja baixo. Porém, um pequeno número de crianças passou por uma doença”, diz Emma Duncan, líder do estudo.
Entre os menores que tiveram sintomas persistentes, destacam-se a fadiga, dor de cabeça e perda de olfato.