IA da Meta pode responder perguntas, executar tarefas, gerar imagens e mais
A Meta anunciou nesta quarta-feira (09) a chegada do assistente de inteligência artificial Meta AI no Brasil. A novidade é gratuita e funciona no WhatsApp, Instagram, Facebook e demais aplicativos da empresa.
Em resumo, a IA da Meta pode responder perguntas, executar tarefas e gerar imagens. Segundo a big tech, o assistente pode se tornar o mais usado no mundo ainda em 2024. Já são quase 500 milhões de usuários ativos atualmente.
O que a Meta AI pode fazer?
O assistente pode auxiliar os usuários de diversas formas usando linguagem mais próxima da natural. A ideia é oferecer uma experiência parecida com uma conversa entre duas pessoas na hora de planejar viagens, ideias de lugares para conhecer ou recomendar restaurantes, por exemplo.
Quem começar uma hora? A Meta AI pode ajudar com algumas dicas:
A IA também consegue criar testes de múltipla escolha para provas e pode “imaginar” a estética que você deseja na hora de mudar a decoração com imagens, informa a Meta. O usuário também pode acessar a Meta AI pelo feed do Facebook e pedir mais informações sobre uma imagem ou postagem específica.
Usando o termo “imagine“, é possível criar, animar e compartilhar imagens a partir de texto:
Como acessar a Meta AI?
A Meta AI funciona dentro dos aplicativos, como WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger. Basta tocar no ícone do círculo azul ou digitar ‘@Meta AI’ em uma mensagem de grupo para usá-la.
O assistente também está disponível pelo navegador na página meta.ai:
A Meta vai liberar o assistente de IA gradualmente no Brasil e em mais quatro países: Bolívia, Guatemala, Paraguai, Reino Unido.
Meta enviou notificações sobre uso de dados para treinar IA
No começo de julho, a ANPD chegou a proibir a Meta de usar de dados dos brasileiros para treinamento de IA. A partir de setembro, a big tech começou a enviar notificações e e-mails com explicações mais claras de “como a Meta planeja expandir as suas experiências de IA”.
A mudança foi adotada para atender recomendações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
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