A tarde desse domingo, 08 de Janeiro, foi marcada por atos de vandalismo e terrorismo na Capital Federal do Brasil. Criminosos invadiram e depredaram prédios do Congresso Nacional, do Planalto e do STF.
Entre os invasores que participaram do ato antidemocrático, um pontaporanense foi identificado. Trata-se de José Paulo Alfonso Barros, que possui uma empresa corretora de seguros em Ponta Porã, a Paulinho Corretor de Seguros.
Há menos de um ano, José Paulo estava preso acusado de participar de um esquema golpista, junto a empresa RSI. Conforme despacho do juiz Dalton Kita Conrado, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, antes de ser preso, o empresário foi até Londres, na Inglaterra, para liberar US$ 15 milhões, que segundo o magistrado federal, era equivalente a R$ 79,2 milhões na cotação oficial da época. A intenção era repatriar o dinheiro e manter o esquema.
Em janeiro de 2022, o réu teve sua prisão revogada, contrariando a posição do Ministério Público federal, que era de manter a prisão.
Em Dezembro de 2022, José Paulo se fantasiou de índio, para participar de protestos no Distrito federal, junto a outros extremistas.
Os terroristas que invadiram prédios públicos em Brasília na tarde de hoje, podem ser presos e condenados a até 8 anos de prisão, conforme previsto no artigo 359-L da Lei 14.197/2021, que substituiu a Lei de Segurança Nacional.
Procurado pela reportagem do Líder News, o empresário não comentou o assunto. O Líder News está a disposição para manifestações do suspeito de envolvimento no ato terrorista.
LIDER FM