Mocinha ou vilã: as mudanças que a inteligência artificial pode trazer para empresas brasileiras

O termo inteligência artificial – ou IA – surgiu por volta de 1950, quando Alan Turing publicou o livro Maquinário Computacional e Inteligência – em inglês, Computer Machinery and Intelligence. De acordo com registros, esse foi um dos primeiros momentos em que a IA apareceu de verdade, tornando-se popular ao longo dos anos subsequentes.

Desde a sua criação, a inteligência artificial passou por muitas mudanças. Pois os próprios computadores se tornaram mais modernos e a automação passou a ser fundamental para que uma empresa fosse ainda mais produtiva. Isso ajuda a entender porque houve um avanço entre empresas que utilizam inteligência artificial.

Porém, existe uma linha de pensamento que vê a inteligência artificial como vilã. A explicação por trás disso é de que a IA entra na economia como uma tecnologia que substituirá a força de trabalho e, com isso, trará mais desemprego nas economias que passarem a adotá-las cada vez mais.

O debate é longo e cheio de história, mas será que a inteligência artificial realmente deve ser considerada uma vilã? Ou, por trás da IA, há uma tecnologia que vai ajudar a economia global?

Ganhos para ambos os lados

Na verdade, pode-se dizer que a inteligência artificial pode ser considerada mocinha e vilã ao mesmo tempo. Por um lado, é inegável que a sua tecnologia substituiu boa parte da força de trabalho humana.

Isso porque a IA é menos passível de erros, ajudando a gerar mais qualidade no que determinada empresa produz para vender aos seus clientes. Por outro lado, isso não significa que ela é a grande responsável por um possível aumento vertiginoso na taxa de desemprego.

Uma entrevista do presidente da IBM Brasil, Marcelo Braga, ao portal Globo, ajuda a compreender melhor o cenário da IA em solo brasileiro. De acordo com Braga, mais de 40% das empresas brasileiras já adotam alguma prática de inteligência artificial.

“As empresas buscaram a digitalização para sobreviver.” – afirmou Braga em sua entrevista, reforçando que o Brasil já tem a IA e nem por isso há um grande número de desempregados devido a penetração da inteligência artificial.

Se a inteligência artificial já faz parte do dia a dia dos brasileiros e não gerou um grande número de desempregados, então qual é a grande desvantagem dessa tecnologia. Por mais que ela não gere uma elevação vertiginosa na taxa de desemprego, boa parte da sua digitalização substituiu a mão de obra tradicional.

Com isso, o trabalhador precisará se especializar muito mais e ter diferenciais para que se destaque no mercado de trabalho e, com isso, consiga espaço para oferecer sua mão de obra para as empresas brasileiras.

Investimento em IA deve seguir elevado

Empresas que investem em novas tecnologias com inteligência artificial têm percebido ganhos interessantes em sua eficiência e produtividade. Vantagens como a melhor tomada de decisão, velocidade, expansão de serviços, personalização da experiência do consumidor e melhor conhecimento de seu cliente têm sido fatores decisivos para adotar a IA em uma empresa.

Além de processos internos otimizados, as empresas podem utilizar as informações de seus clientes de maneira prática visando alcançá-los no momento exato para convertê-los em uma nova venda.

Isso pode ser alcançado via diferentes canais e até mesmo contratando a agência de SEO Brasil AWISEE, por exemplo, reconhecida por já operar no mercado brasileiro e por estar por dentro das tendências tecnológicas globais.

Na medida em que mais empresas utilizam a inteligência artificial, mais aprendizados são compartilhados e mais oportunidades surgem no mercado de tecnologia, o qual possivelmente continuará demandando profissionais especializados para tornar tudo ainda mais otimizado. MIDIAMAX