Participantes apontaram que o balanço geral sobre IA foi positivo e os deixou com expectativas
O Fórum Econômico Mundial se encerra nesta sexta-feira (19) em Davos, na Suíça, após reunir governantes de potências mundiais, empresários, acadêmicos e líderes de empresas de tecnologia para debates sobre os futuros da economia mundial. O evento aborda temas tradicionais, como mudanças climáticas, energia limpa e criação de empregos. No entanto, como era de se esperar, uma das pautas principais da edição de 2024 foi a inteligência artificial (IA).
O site EuroNews conversou com participantes do Fórum para saber suas conclusões sobre o tema após os debates deste ano.
IA no Fórum Econômico Mundial
A IA se popularizou em 2023 e protagonizou debates sobre regulamentação, avanços e riscos. Não por menos, foi destaque no Fórum Econômico Mundial, inclusive recebendo nomes notórios do setor, como Sam Altman, CEO da OpenAI (desenvolvedora do ChatGPT).
Antes mesmo do início da edição na segunda-feira (15), a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, já havia alertado que a tecnologia pode afetar quase 40% dos empregos globais e agravar as desigualdades.
Durante os cinco dias da conferência, o tema dividiu opiniões de especialistas, inclusive sobre como ela pode impactar o futuro da economia.
O que os participantes pensam sobre IA
Segundo o Euronews, o balanço geral do tema no evento foi os impactos positivos que a IA poderia ter com uma regulamentação adequada.
Veja o que alguns dos participantes entrevistados acharam:
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Quais foram as conclusões do Fórum Econômico Mundial sobre IA, segundo participantes
Participantes apontaram que o balanço geral sobre IA foi positivo e os deixou com expectativas
Por Vitoria Lopes Gomez, editado por Bruno Ignacio de Lima 19/01/2024 16h38
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Tudo sobre Inteligência Artificial
O Fórum Econômico Mundial se encerra nesta sexta-feira (19) em Davos, na Suíça, após reunir governantes de potências mundiais, empresários, acadêmicos e líderes de empresas de tecnologia para debates sobre os futuros da economia mundial. O evento aborda temas tradicionais, como mudanças climáticas, energia limpa e criação de empregos. No entanto, como era de se esperar, uma das pautas principais da edição de 2024 foi a inteligência artificial (IA).
O site EuroNews conversou com participantes do Fórum para saber suas conclusões sobre o tema após os debates deste ano.
IA no Fórum Econômico Mundial
A IA se popularizou em 2023 e protagonizou debates sobre regulamentação, avanços e riscos. Não por menos, foi destaque no Fórum Econômico Mundial, inclusive recebendo nomes notórios do setor, como Sam Altman, CEO da OpenAI (desenvolvedora do ChatGPT).
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Antes mesmo do início da edição na segunda-feira (15), a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, já havia alertado que a tecnologia pode afetar quase 40% dos empregos globais e agravar as desigualdades.
Durante os cinco dias da conferência, o tema dividiu opiniões de especialistas, inclusive sobre como ela pode impactar o futuro da economia.t
O que os participantes pensam sobre IA
Segundo o Euronews, o balanço geral do tema no evento foi os impactos positivos que a IA poderia ter com uma regulamentação adequada
Torço para que sejam bem sucedidos nesse projeto, o mundo precisa de alternativas ao petróleo, não dá para ficar dependendo de um combustível, que é extraído em zonas que estão frequente em conflitos.
- Oleg Lavrovsky, vice-presidente da Opendata.ch, afirmou que é possível encontrar soluções éticas para os dilemas atuais da IA. Ela espera que as pessoas estejam abertas às inovações e como a tecnologia pode ajudar em outros setores, como ciência, indústria e governança.
- Para Kathy Bloomgarden, CEO da Ruder Finn, o sentimento final do Fórum Econômico Mundial sobre IA foi muito mais positivo do que ela esperava. Isso porque as pessoas estão discutindo sobre a tecnologia “como uma forma de resolver muitos dos nossos problemas”.
- Ela ainda acredita que a inovação pode resolver problemas em setores climáticos, de crescimento e econômicos – ou apenas unir pessoas.
Outra pauta do ano foram as mudanças climáticas. Uma estudante da Universidade Americana do Cairo não foi identificada pelo site afirmou estar entusiasmada em ter ouvido na conferência formas de contribuir com o financiamento e promover parcerias e projetos no setor.