Quando para de beber álcool começa a sentir os benefícios em apenas 24 horas. Sabia?
Já ouviu falar do desafio ‘dry january’? Implica evitar completamente as bebidas alcoólicas e, felizmente, tem múltiplos benefícios para a saúde. Levam uns dias para o corpo conseguir inverter alguns dos efeitos mais nocivos do álcool a longo e curto prazo. Stephen Hannan, o diretor de serviços clínicos da Optical Express, citado na Hello!, explica tudo o que deve saber acerca disto.
Em 24 horas
Normalmente, “o consumo de álcool aumenta os níveis de açúcar no sangue, o que pode levar a uma visão turva, uma vez que provoca o inchaço das lentes dos olhos, reduzindo a sua capacidade de ver”.
Depois de apenas 24 horas sem álcool, “os níveis de açúcar no sangue normalizarão e qualquer problema de visão volta ao normal, banindo os ‘óculos de cerveja'”.
Depois de uma semana
Quando consume muito álcool, ao longo de múltiplos dias, o seu corpo fica desidratado. Porquê? Infelizmente, o álcool tem um efeito diurético, “o que significa que perde líquidos através da transpiração e de idas frequentes ao banheiro”.
Por isso, após “uma semana de abstinência de álcool, o seu corpo reverterá os efeitos da desidratação e os níveis normais de hidratação serão mantidos, desde que beba água frequentemente ao longo do dia”.
Em duas semanas
Depois de cortar o álcool, em apenas duas semanas, “a tensão arterial começa a baixar e a normalizar”. Consegue ainda “notar uma leve perda de peso à medida que elimina as calorias vazias, o que contribuirá para baixar a sua tensão arterial”, acrescenta.
Dentro de três a quatro semanas
Quando estiver quase cumprindo um mês sem álcool, o seu fígado estará mais saudável, “uma vez que este elimina o excesso de gordura e a sua função completa é restaurada após a abstinência”, explica.
Dentro de um mês
Depois de “um mês sem álcool, os glóbulos vermelhos do seu corpo terão começado a renovar-se, resultando num melhor fluxo sanguíneo e fornecimento de oxigênio aos seus órgãos e olhos”. Isto ajuda “a prevenir doenças e danos como o glaucoma e a degeneração macular”.