Criança anda na janela de terceiro andar de prédio


Vídeo de uma criança pendurada na janela de um prédio, sem proteção, publicado no Facebook, na noite de ontem (12), ganhou repercussão e levantou o questionamento: Foi gravado em Campo Grande? A postagem foi feita na página “Passeando em Campo Grande”, mas até o momento não há confirmação da localidade da filmagem.
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Pelas imagens, a criança aparece no terceiro andar do prédio, que segundo a página na internet, fica na Avenida Afonso Pena.
Apesar do título do vídeo especificar: “enquanto isso em Campo Grande mesmo… “, não há nada que comprove a real localização.
De acordo com o administrador da fanpage, o curtidor que enviou o vídeo afirmou que a filmagem aconteceu em Campo Grande. “O título que ele botou é: Enquanto isso na Afonso Pena, o prêmio de melhor mãe do mundo”, disse.
São 49 segundos, de pura angústia, que já ultrapassam 2 milhões de visualizações e mais de 52 mil compartilhamentos. Por fim um adulto aparece e puxa a criança para o lado de dentro do apartamento.
Entre os comentários de internautas, muitas dúvidas e críticas. A internauta Liliane Caramell, defende a mãe da criança e culpa a falta de tela na janela.
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“Mãe irresponsável? Talvez! Mas e se estava com a babá? Mas e se era a única janela do apto sem tela e alguém esqueceu a porta aberta? E se a criança estava acompanhada de uma visita, num apto que não tem crianças e por isso não tem tela? E se era uma câmera de segurança? (Eu não vi ela se mexer consideravelmente e nem ouvi qualquer som que indicasse que alguém estivesse filmando, ouvi só o barulho do vento.)… E se a pessoa pediu pra alguém filmar enquanto foi avisar o responsável? Porque alguém apareceu na janela logo em seguida e retirou a criança. Parem de julgar sem saber dos fatos! Mania que o povo tem de querer fazer justiça a qualquer custo! Pode ter sido irresponsabilidade dos pais sim! Mas pode ter sido tantas outras coisas!
Parem de jogar a culpa nas costas da mãe! Alguém foi, sim, irresponsável… Mas se você não sabe quem, não aponte o dedo!(sic)”, publicou.CORREIO DO ESTADO


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