Após a prisão da mãe do bebê de dois meses que foi abandonado no Hospital Regional de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, duas tias reivindicam a guarda da criança, que foi colocada sob cuidados de uma família de acolhimento.
Uma das mulheres se identificou como irmã do pai do bebê, enquanto que a outra, disse ser irmã da mãe. “Não fui eu quem o abandonou, foi minha mãe (a avó), deviam ter prendido ela”, disse a mãe em entrevista a uma emissora de rádio local.
Segundo a advogada Leticia Sosa, defensora da Criança e do Adolescente, o bebê está internado em clínica privada para melhor atendimento médico.
Ele deu entrada na área pediátrica do Hospital Regional de Pedro Juan Caballero apresentando problemas respiratórios e também estava em condições insalubres, sem banho.
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