Três dos tecidos mais frequentemente usados por profissionais de saúde no exercício da profissão representam um risco significativo de transmissão do vírus.
A experiência foi realizada adicionando gotículas do vírus aos tecidos. Depois, foi medida a estabilidade do mesmo em cada material por 72 horas.
Os resultados mostraram que o poliéster apresenta o maior risco de transmissão, com o vírus ainda presente após três dias e com a capacidade de se transferir para outras superfícies. No algodão 100%, o vírus permaneceu durante 24 horas, enquanto que no poli-algodão, o vírus sobreviveu apenas seis horas.
O estudo também analisou o método de lavagem mais confiável para remover o vírus do tecido 100% algodão. O vírus foi completamente eliminado quando o detergente foi usado e a temperatura aumentada para acima de 67°C.
O estudo está atualmente sob revisão de pares.