Os EUA dizem que apontaram a distorção, mas a UE se recusou a mudar a metodologia, o que leva agora ao novo ajuste americano
O comunicado do USTR lembra que, em setembro deste ano, a UE teve aval para impor tarifas sobre US$ 4 bilhões em produtos dos EUA, como resultado do litígio, mas diz que o bloco usou dados comerciais de um período em que os volumes comerciais haviam sido “drasticamente reduzidos”, por causa dos efeitos da pandemia.
Com isso, as tarifas impostas pelo bloco atingiram uma quantidade de produtos substancialmente maior do que em um período normal.
Os EUA dizem que apontaram a distorção, mas a UE se recusou a mudar a metodologia, o que leva agora ao novo ajuste americano.
Com isso, os EUA dizem que aumentarão tarifas para manter as ações dos dois lados proporcionais.
Os produtos europeus afetados incluem partes de aeronaves de França e Alemanha, vinhos não espumantes de França e Alemanha, certos conhaques e algumas variedades de uvas de França e Alemanha, diz a nota do USTR.