Bolsonaro afirmou que as novas parcelas, que devem ser prorrogadas até dezembro deste ano
Bolsonaro afirmou que as novas parcelas, que devem ser prorrogadas até dezembro deste ano, ficarão abaixo de R$ 600, mas não especificou qual será a quantia.
Ele também reclamou de apoiadores que questionam a possível redução do auxílio e disse que está carregando uma cruz “muito pesada”.
O presidente vem dizendo que a quantia deve ficar entre os R$ 200 sugeridos pela equipe econômica e os atuais R$ 600.
“Você vê, nós colocamos auxílio emergencial (inicialmente) por três meses, tem cara que reclama que é pouco, agora, custa para todo mundo R$ 50 bilhões por mês. Prorrogamos para mais dois, R$ 250 bilhões (no total). A gente prefere até o final do ano uma importância menor do que R$ 600. Tem cara já reclamando, é o tempo todo assim”, reclamou Bolsonaro.
O presidente disse, ainda, que o País está “no limite” e insinuou que não sabe o que vai acontecer “se a economia não pegar”. “Lamento esse vírus (covid-19) aí, deu uma baqueada na gente, estávamos indo bem para caramba”, declarou.