A disponibilização desta plataforma de videoconferência acontece no contexto da pandemia do novo coronavírus, que levou a um grande aumento de reuniões à distância.
AGoogle anunciou nesta quarta-feira, dia 29, a disponibilização da plataforma de videoconferência Google Meet, que até agora estava apenas disponível a clientes empresariais e escolas, a todos ao longo das próximas semanas, de forma gratuita. Em comunicado, a empresa afirma que o Meet “foi projetado, construído e funciona para ser seguro em grande escala”, salientando que desde janeiro se assistiu a um pico diário de utilização da plataforma ao “crescer 30 vezes”.
“Este mês está recebendo três mil milhões de minutos de videoconferências e acrescentando três milhões de utilizadores todos os dias”, acrescentou a Google.
Na semana passada, o número de “participantes diários nas reuniões no Meet ultrapassou os 100 milhões”.
“Hoje, estamos a tornar o Google Meet – o nosso produto de topo de videoconferência – gratuito para todos e com a sua disponibilização ao longo das próximas semanas”, refere a empresa.
A disponibilização desta plataforma de videoconferência acontece no contexto da pandemia do novo coronavírus, que levou a um grande aumento de reuniões à distância como forma de mitigar a propagação do vírus, em todo o mundo.
“Investimos anos para tornar o Meet uma solução de videoconferência segura e crível na qual confiam escolas, governos e empresas de todo o mundo. Nos últimos meses, aceleramos a disponibilização de algumas das funcionalidades mais pedidas para o tornar ainda mais útil”, acrescenta a Google.
“A partir do início de maio, qualquer pessoa com um endereço de email pode se registrar no Meet e usufruir de muitas das mesmas funcionalidades que estão disponíveis para os nossos utilizadores empresariais e da área de educação, incluindo o agendamento simples e a partilha de tela, legendas em tempo real, e os ‘layouts’ que se adaptam às suas preferências, incluindo a vista em mosaico expandida”, sublinha.
O arranque da expansão da plataforma a todos está prevista “a partir de 4 de maio” e será gradual.